O Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Vila Isabel foi fundado no dia 04 de abril de 1946, por Antonio Fernandes da Silveira, popularmente conhecido como "Seu" China.
A idéia de criar a Escola surgiu, no Domingo de carnaval, quando "Seu" China conversando com um grupo de amigos em um bar situado na Praça Sete teve a sua atenção despertada para o lado do Bloco Acadêmicos da Vila, que por ali passava, com os seus componentes fantasiados e isolados por uma corda, parecendo uma pequena Escola de Samba. Essa imagem despertou em “Seu” China o desejo de fundar uma Escola de Samba.
Os componentes vieram de blocos da região, como o Acadêmicos da Vila, o Dono Maria Tataia e o do Morro dos Macacos. A Unidos de Vila Isabel repetiu as cores da Escola de Samba Azul e Branco, da qual “Seu” China fizera parte. Os primeiros ensaios aconteceram no quintal de sua própria moradia na rua Senador Nabuco. Também foi ele o primeiro presidente da Escola. Dentre os fundadores figuravam: Antônio Fernandes da Silveira, Ailton Cleber, Antonio Rodrigues (Tuninho carpinteiro), Ari Barbosa, Cesso da Silva, Joaquim José Rodrigues (Quinzinho), Osmar Mariano, Paulo Gomes de Aquino (Paulo Brazão) e Servan Heitor de Carvalho.
quinta-feira, 17 de março de 2011
História da G.R.E.S.U. Unidos da Tijuca
A partir do século XX, a cadeia montanhosa da Tijuca passou a ser habitada por escravos, descendentes e alforriados que deixavam para trás a falida zona cafeeira do Vale do Paraíba. A classe mais abastada que habitava a Usina e a Tijuca estava também em plena decadência. Foi nessa época que as famílias de nossos fundadores – os Moraes, os Chagas, os Santos e os Vasconcelos – se instalaram no complexo de morros do Borel.
Nossa agremiação foi criada a partir da fusão de quatro blocos existentes nos morros da Casa Branca, da Formiga e da Ilha dos Velhacos. Em 1931, no dia 31 de dezembro, na subida da rua São Miguel, 130, na casa 20, da família Vasconcelos, homens e mulheres se uniram para fundar a Unidos da Tijuca.
História da G.R.E.S. União da Ilha do Governador

A União da Ilha iniciou suas apresentações no Cacuia. De 1954 a 1959 foi vencedora dos desfiles do lugar. Em 1960 ao ser registrada na Associação das Escolas de Samba do Estado da Guanabara a União da Ilha foi desfilar no 3º grupo das agremiações, na Praça Onze, conquistando o terceiro lugar. Em 1961 foi classificada em segundo lugar indo para o segundo grupo. Passou ao grupo 1, mais tarde chamado de grupo especial, no carnaval de 1974. Em seu primeiro desfile, entre as mais tradicionais escolas de samba da cidade, foi a nona colocada.
História da G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro
Desde o surgimento de um cotidiano no morro do Salgueiro, os moradores já mostravam sua musicalidade e tinham muito orgulho dos sambas que compunham. Era uma vida marcada pela altura do morro de pedra ainda bruta, mas com uma vista privilegiada da cidade. Um mar de luzes que virou inspiração para a criação de sambas na volta do trabalho.
Carnavalesco por natureza, o morro chegou a abrigar mais de dez blocos, entre eles o Capricho do Salgueiro, Flor dos Camiseiros, Terreiro Grande, Príncipe da Floresta, Pedra Lisa, Unidos da Grota e Voz do Salgueiro. Todos com um grande número de componentes que desciam do morro para brincar na Praça Saenz Peña e nas famosas batalhas de confete da Rua Dona Zulmira, onde o Salgueiro era respeitado pelo talento de seus compositores e mostrava a todos que já era uma verdadeira academia de samba. Era lá em cima, no morro do Salgueiro que, ainda nos anos 30, Dona Alice Maria de Lourdes do Nascimento, conhecida com Dona Alice da Tendinha, passou a organizar um corpo de jurados para premiar os blocos que desfilavam no morro. A cada ano o desfile ficava mais animado e reunia moradores de outros morros e bairros, atraídos pela qualidade dos sambas feitos no Salgueiro.
Carnavalesco por natureza, o morro chegou a abrigar mais de dez blocos, entre eles o Capricho do Salgueiro, Flor dos Camiseiros, Terreiro Grande, Príncipe da Floresta, Pedra Lisa, Unidos da Grota e Voz do Salgueiro. Todos com um grande número de componentes que desciam do morro para brincar na Praça Saenz Peña e nas famosas batalhas de confete da Rua Dona Zulmira, onde o Salgueiro era respeitado pelo talento de seus compositores e mostrava a todos que já era uma verdadeira academia de samba. Era lá em cima, no morro do Salgueiro que, ainda nos anos 30, Dona Alice Maria de Lourdes do Nascimento, conhecida com Dona Alice da Tendinha, passou a organizar um corpo de jurados para premiar os blocos que desfilavam no morro. A cada ano o desfile ficava mais animado e reunia moradores de outros morros e bairros, atraídos pela qualidade dos sambas feitos no Salgueiro.
História da G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense

No livro de ata da fundação da escola, consta que o nome da agremiação foi inspirado na linha de ferro Leopoldina, e ainda de acordo com a ata, esse fato se deu, para que a escola tivesse um nome que representasse todo o subúrbio da Leopoldina. Inclusive a coroa, símbolo da da escola, é uma referência à coroa do Primeiro Reinado, ou seja, reinado no qual a Imperatriz Leopoldina governou o Brasil. No mesmo ano de 1959, a escola conseguiu o Alvará de Localização, sendo a pioneira neste fato, ficando a sede por cinco anos, na casa do próprio Amaury Jório.
História da G.R.E.S. São Clemente
Grêmio Recreativo Escola de Samba São Clemente é uma escola de samba da cidade do Rio de Janeiro, que foi idealizada e fundada por Ivo da Rocha Gomes, João Marinho e Aílton Teixeira. A escola ao longo dos anos notabilizou-se pelos enredos cheios de bom humor e críticas sarcásticas aos mais diversos temas. A São Clemente também possui equipes de futebol de areia de várias categorias, sendo um dos poucos grandes times dessa modalidade a não pertencer ao eixo Copacabana-Leblon.
A partir de 1984, com a construção do sambódromo os desfiles da São Clemente passaram a acontecer na Passarela do Samba de onde nunca deixou de desfilar. Em 2012, a escola completará quatorze partipações entre as grandes escolas do primeiro grupo, sendo que, por cinco vezes consecutivamente.
A constante oscilação entre os principais grupos do carnaval lhe trouxe a alcunha de escola ioiô. Devido aos enredos panfletários da década de 80, a escola também ficou conhecida como o "PT do samba". Na atual década, no entanto, a escola vem tentando imprimir um novo estilo de fazer carnaval.
História da G.R.E.S. Acadêmicos do Grande Rio
O Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio é uma escola de samba do município de Duque de Caxias, que desfila no carnaval da cidade do Rio de Janeiro, mais precisamente no Grupo Especial.
Em 2011 a escola apresentou o enredo "Y-Jurerê Mirim - A Encantadora Ilha das Bruxas (Um conto de Cascaes)", sobre a cidade de Florianópolis.
No dia 07 de Fevereiro de 2011, um incêndio atingiu a Cidade do Samba. Três escolas de samba foram atingidas, sendo a Grande Rio a principal afetada. Exatamente às 09h53 o teto do barracão da escola desabou. A Grande Rio perdeu todas as 4 mil fantasias e as oito alegorias, totalizando um prejuízo de 10 milhões de reais. A escola irá desfilar em 2011 falando sobre a capital catarinense, abordando a cultura, o folclore, as lendas, as paisagens e cartões postais (com destaque para a última alegoria com a ponte Hercílio Luz iluminada em neon), além da história da ilha, as praias, a Lagoa da Conceição, os festejos típicos, os pescadores, a fauna, o turismo, as rendeiras, o artesanato e a azuleijaria.
História da G.R.E.S. Beija-Flor de Nolópolis ( Campeã 2011)

No seu primeiro desfile, em 1954, foi campeã passando para o grupo I, no qual permaneceu até 1963. Em 1974, retornou para o Grupo I resultado do bom trabalho desenvolvido por Nelson Abraão David. Em 1977, Aniz Abraão David assume a Presidência e projeta a Escola de Samba de Nilópolis como uma das mais famosas do mundo.
A Beija-Flor esse ano de 2011 entrou na avenida com o samba enredo " A Simplicidade de um Rei" tema, Roberto Carlos.
História da G.R.E.S. Unidos da Porto da Pedra

No período, mas precisamente em 1979, conquistou seu primeiro campeonato, com o enredo "Festa Junina". A recém-fundada agremiação retorna em 1980, com o tema "As Estações do Ano" e consagra-se bi-campeã, tendo à frente seu novo presidente, Jorair Ferreira.
Em 1981, alcança a categoria de Escola de Samba e passa a desfilar no Grupo B, de São Gonçalo, obtendo o vice-campeonato, com o enredo "Mundo Infantil". Um ano depois, passa ao Grupo A, com o enredo "No Reino da Fantasia", e conquista a sua primeira vitória como Escola de Samba.
terça-feira, 15 de março de 2011
O carnaval
Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O período do carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "carnaval". Durante o período do carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas. Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São Paulo, Tóquio e Helsinque, capital da Finlândia.
O carnaval do Rio de Janeiro está no Guinness Book como o maior carnaval do mundo. Em 1995, o Guinness Book declarou o Galo da Madrugada, da cidade do Recife, como o maior bloco de carnaval do mundo.
Origem e história das escolas de samba do Brasil
A Deixa Falar fez muito sucesso entre os moradores da região. Ela acabou por estimular a criação, nos anos seguintes, de outras agremiações de samba. Surgiram assim, posteriormente, as seguintes escolas de samba: Cada Ano Sai Melhor, Estação Primeira (Mangueira), Vai como Pode (Portela), Vizinha Faladeira e Para o Ano sai Melhor.
Nestas primeiras décadas, as escolas de samba não possuíam toda estrutura e organização como nos dias de hoje. Eram organizadas de forma simples, com poucos integrantes e pequenos carros alegóricos. A competição entre elas não era o mais importante, mas sim a alegria e a diversão
Nestas primeiras décadas, as escolas de samba não possuíam toda estrutura e organização como nos dias de hoje. Eram organizadas de forma simples, com poucos integrantes e pequenos carros alegóricos. A competição entre elas não era o mais importante, mas sim a alegria e a diversão
segunda-feira, 14 de março de 2011
Mangueira no carnaval 2011
Para 2011, a Mangueira levará para a avenida o enredo "Filho fiel, sempre Mangueira" de autoria do próprio Ivo Meireles, que será desenvolvido Por Mauro Quintaes e Wagner Gonçalves. além disso continua com os três tenores, agora formado Luizito, Zé Paulo e Ciganerey que entra no lugar de Rixxah, sendo que devido a briga com um suposto torcedor do Fluminense durante a comemoração do título brasileiro na quadra, Luizito acabou sespenso e logo depois iria se desligar da escola, mas após conversa com Ivo Meirelles, voltou atrás e retorna ao trio. Aém de mudar o comando da bateria que era de Jaguara Filho e agora passar a ser de Aílton Nunes que foi um dos autores do samba enredo campeão nesse ano.
Fonte: Wikepédia
Nasce a Estação Primeira...
Carlos Cachaça, nascido em Mangueira, nas proximidades do morro, no dia 3 de agosto de 1902, foi testemunha da primeira vez em que os mangueirenses ouviram um samba. Até então, eles cantavam e dançavam o jongo e os lundus do folclore ou os maxixes que aprendiam nas festas da igreja da Penha, numa época em que o rádio ainda não existia (a primeira emissora brasileira, a Rádio Sociedade, surgiria em 1923). No carnaval, divertiam-se dançando nos cordões e nos ranchos.
Antes da existência do Morro de Mangueira, havia também o carnaval elegante, com bailes de máscaras realizados geralmente em hotéis. A classe média , por sua vez, aderiu imediatamente ao desfile dos carros alegóricos das grandes sociedades, dividida em torcidas a favor da Tenentes do Diabo, da Democrática e da Fenianos, as mais importantes da época, todas fundadas entre 1860 e 1870. Os pobres divertiam-se nos cordões, a primeira solução encontrada pelos foliões para brincar em grupo. Seus integrantes saíam fantasiados (mascarados, palhaços, diabos, reis, rainhas e outros), em dois tipos de cordões, o de "velhos"(todos dançavam envergados, imitando velhos) e os cucumbis, em que predominava a batucada, na base de adufos, cuícas e reco-reco. O cronista João do Rio dedicou várias páginas à descrição dos cordões.
Os ranchos carnavalescos surgiram no Rio de Janeiro em 1893, sendo o primeiro deles e o Rei de Ouro, fundado pelo baiano Hilário Jovino Ferreira, no bairro da Saúde. Em pouco tempo, os ranchos espalharam-se pela cidade, ganhando logo a preferência dos foliões pela sua música sempre lírica, pela dança e por apresentar novidades como o enredo, os instrumentos de cordas e de sopro e os personagens como a porta-estandarte e o mestre-sala, sendo estes cercados nos desfiles por meninos fantasiados conhecidos como porta-machados. O rancho mais famoso da história foi o Ameno Resedá, que contava, entre os seus admiradores, com o escritor Coelho Neto.
Desde 11 de maio de 1852, quando se inaugurou nas proximidades da Quinta da Boa Vista o primeiro telégrafo aéreo do Brasil, a elevação vizinha da Quinta era conhecida como Morro dos Telégrafos. Pouco depois, foi instalada ali perto uma indústria com o nome de Fábrica de Fernando Fraga, que produzia chapéus e que, em pouco tempo, passou a ser conhecida como "fábrica das mangueiras", já que a região era uma das principais produtoras de mangas do Rio de Janeiro. Não demorou muito para que a Fábrica de Fernando Fraga mudasse para Fábrica de Chapéus Mangueira. O novo nome era tão forte que a Central do Brasil batizou de Mangueira a estação de trem inaugurada em 1889. A elevação ao lado da linha férrea também começou a ser chamada de Mangueira, enquanto o antigo nome de Telégrafos permaneceu para identificar apenas uma parte do morro. Atualmente, Telégrafos, Pindura Saia, Santo Antônio, Chalé, Faria, Buraco Quente, Curva da Cobra, Candelária e outros são pequenos núcleos populacionais que formam o complexo do Morro de Mangueira.
Fonte: Site oficial da Estação Primeira da Mangueira.
Antes da existência do Morro de Mangueira, havia também o carnaval elegante, com bailes de máscaras realizados geralmente em hotéis. A classe média , por sua vez, aderiu imediatamente ao desfile dos carros alegóricos das grandes sociedades, dividida em torcidas a favor da Tenentes do Diabo, da Democrática e da Fenianos, as mais importantes da época, todas fundadas entre 1860 e 1870. Os pobres divertiam-se nos cordões, a primeira solução encontrada pelos foliões para brincar em grupo. Seus integrantes saíam fantasiados (mascarados, palhaços, diabos, reis, rainhas e outros), em dois tipos de cordões, o de "velhos"(todos dançavam envergados, imitando velhos) e os cucumbis, em que predominava a batucada, na base de adufos, cuícas e reco-reco. O cronista João do Rio dedicou várias páginas à descrição dos cordões.
Os ranchos carnavalescos surgiram no Rio de Janeiro em 1893, sendo o primeiro deles e o Rei de Ouro, fundado pelo baiano Hilário Jovino Ferreira, no bairro da Saúde. Em pouco tempo, os ranchos espalharam-se pela cidade, ganhando logo a preferência dos foliões pela sua música sempre lírica, pela dança e por apresentar novidades como o enredo, os instrumentos de cordas e de sopro e os personagens como a porta-estandarte e o mestre-sala, sendo estes cercados nos desfiles por meninos fantasiados conhecidos como porta-machados. O rancho mais famoso da história foi o Ameno Resedá, que contava, entre os seus admiradores, com o escritor Coelho Neto.
Desde 11 de maio de 1852, quando se inaugurou nas proximidades da Quinta da Boa Vista o primeiro telégrafo aéreo do Brasil, a elevação vizinha da Quinta era conhecida como Morro dos Telégrafos. Pouco depois, foi instalada ali perto uma indústria com o nome de Fábrica de Fernando Fraga, que produzia chapéus e que, em pouco tempo, passou a ser conhecida como "fábrica das mangueiras", já que a região era uma das principais produtoras de mangas do Rio de Janeiro. Não demorou muito para que a Fábrica de Fernando Fraga mudasse para Fábrica de Chapéus Mangueira. O novo nome era tão forte que a Central do Brasil batizou de Mangueira a estação de trem inaugurada em 1889. A elevação ao lado da linha férrea também começou a ser chamada de Mangueira, enquanto o antigo nome de Telégrafos permaneceu para identificar apenas uma parte do morro. Atualmente, Telégrafos, Pindura Saia, Santo Antônio, Chalé, Faria, Buraco Quente, Curva da Cobra, Candelária e outros são pequenos núcleos populacionais que formam o complexo do Morro de Mangueira.
Fonte: Site oficial da Estação Primeira da Mangueira.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Tema 2011: “O filho fiel, sempre Mangueira”
QUIS O CRIADOR ME ABENÇOAR...
FAZER DE MIM UM MENESTREL
TRAÇO O MEU PASSO NO COMPASSO
DO SURDO DE PRIMEIRA...
SOU MANGUEIRA!
TRILHEI RUAS E VIELAS
MORRO DE ALEGRIA, EMOÇÃO!
PROCURANDO HARMONIA, ENCONTREI A POESIA...
E ME ENTREGUEI À BOÊMIA
NO BURACO QUENTE, OLARIA E CHALÉ
COM MEUS PARCEIROS DE FÉ
TRAGO VIOLÃO
NO ZICARTOLA, OPINIÃO...
SE TE ENCANTEI COM MEU TALENTO
ACABO TE VENDENDO UMA CANÇÃO
PASSEI... AQUELA DOR VENCEU ESPINHOS
"AMOR PERFEITO" EM NOSSO NINHO
QUE FOI DESFEITO AO LUAR
PRAZER... ME CHAMAM NELSON CAVAQUINHO
TATUEI EM MEU CAMINHO
SELETAS OBRAS MUSICAS
SONHEI QUE "FOLHAS SECAS" COBRIAM MEU CHÃO
PRA DELÍRIO DESSA MULTIDÃO,
IMPOSSÍVEL NÃO EMOCIONAR
CHOREI... AO VOLTAR PARA MINHA RAIZ
AO TEU LADO EU SOU MAS FELIZ
PRA SEMPRE VOU TE AMAR!
MANGUEIRA É NAÇÃO E COMUNIDADE!
"MINHA FESTA", TEU SAMBA, NINGUÉM VAI CALAR!
SOU TEU FILHO FIEL, ESTAÇÃO PRIMEIRA,
POR TUA BANDEIRA VOU SEMPRE LUTAR!
"MINHA FESTA", TEU SAMBA, NINGUÉM VAI CALAR!
SOU TEU FILHO FIEL, ESTAÇÃO PRIMEIRA,
POR TUA BANDEIRA VOU SEMPRE LUTAR!
FAZER DE MIM UM MENESTREL
TRAÇO O MEU PASSO NO COMPASSO
DO SURDO DE PRIMEIRA...
SOU MANGUEIRA!
TRILHEI RUAS E VIELAS
MORRO DE ALEGRIA, EMOÇÃO!
PROCURANDO HARMONIA, ENCONTREI A POESIA...
E ME ENTREGUEI À BOÊMIA
NO BURACO QUENTE, OLARIA E CHALÉ
COM MEUS PARCEIROS DE FÉ
TRAGO VIOLÃO
NO ZICARTOLA, OPINIÃO...
SE TE ENCANTEI COM MEU TALENTO
ACABO TE VENDENDO UMA CANÇÃO
PASSEI... AQUELA DOR VENCEU ESPINHOS
"AMOR PERFEITO" EM NOSSO NINHO
QUE FOI DESFEITO AO LUAR
PRAZER... ME CHAMAM NELSON CAVAQUINHO
TATUEI EM MEU CAMINHO
SELETAS OBRAS MUSICAS
SONHEI QUE "FOLHAS SECAS" COBRIAM MEU CHÃO
PRA DELÍRIO DESSA MULTIDÃO,
IMPOSSÍVEL NÃO EMOCIONAR
CHOREI... AO VOLTAR PARA MINHA RAIZ
AO TEU LADO EU SOU MAS FELIZ
PRA SEMPRE VOU TE AMAR!
MANGUEIRA É NAÇÃO E COMUNIDADE!
"MINHA FESTA", TEU SAMBA, NINGUÉM VAI CALAR!
SOU TEU FILHO FIEL, ESTAÇÃO PRIMEIRA,
POR TUA BANDEIRA VOU SEMPRE LUTAR!
"MINHA FESTA", TEU SAMBA, NINGUÉM VAI CALAR!
SOU TEU FILHO FIEL, ESTAÇÃO PRIMEIRA,
POR TUA BANDEIRA VOU SEMPRE LUTAR!
A história recente...
"Em 2007, a escola de samba Mangueira, abordado muitos tabus e depois de 79 anos, a Mangueira iria comemorar seu 80 º aniversário com a abertura do tambor de seção para as mulheres. A idéia surgiu a partir da seção do cilindro mestre Ivo Meirelles e foi muito controversa. Além disso, no mesmo ano , pela primeira vez na história da escola de samba, eles decidiram que a rainha das escolas de bateria não seria escolhida por alguém da comunidade, mas alguém de fora. Em 2008, a Mangueira passou por o que muitos consideravam seus piores crises Primeiro, falou sobre o tema do século ritmo de frevo em vez de fazer uma homenagem ao seu fundador e mais importante personalidade: Cartola, um dos membros fundadores da escola que não só teve uma importância para o mundo do samba, mas para toda a música brasileira. Outro fato que ocorreu na época foi a escolha da escolha controversa rainha de bateria que contribuiu para o desfile da Mangueira negativos, bem como o local amarga 10. 2008 não foi definitivamente um bom ano para a comunidade da Mangueira Em 14 de junho daquele ano, a escola perdeu um de seus maiores ícones:.. Jamelão Ele foi vítima de falência múltipla de órgãos e sua perda deixou um vazio não só na comunidade da Mangueira, mas em todos do samba brasileiro. Jamelão foi um dos mais fortes figuras de carnaval com o seu mau humor e de voz forte, ele se tornou uma verdadeira autoridade do samba carioca. Ele era a voz da Mangueira de 1949 até 2006, quando teve um AVC isquêmico e não foi capaz para gravar o CD oficial da escola de samba e em 2007 ele não foi capaz de formar o seu desfile da escola."
Estação primeira da mangueira!
Confesso que escrever sobre o mítico Estação Primeira da Mangueira é um grande desafio! É difícil até mesmo saber por onde começar a partir de Mangueira é de longe a mais popular escola de samba a no "Brasil, e de acordo com algumas pesquisas, tem uma recuperação da memória imediata pela população brasileira de 85%, quando perguntado sobre uma escola de samba. Mangueira, que é a história acompanha o lendário compositor e fundador Cartola, também se mostrou não apenas poética, mas eficiente, vencendo 18 campeonatos desde o Carnaval 1932, apresentando desfiles carnavalescos memoráveis como em 1984, com o tema-enredo "Yes, Nós Temos Braguinha" e antológico "Carnaval de Todos os Tempos ". Estação Primeira de Mangueira, cujas cores são verde e rosa (inspirado em equipe de futebol do Fluminense Rio), também tem o maior ensaio de samba no Brasil, com cerca de 8.000 pessoas a cada sábado, e 40.000 latas de cerveja consumida!"
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